"Se nos demitirmos da intervenção activa, não passaremos de desportistas de bancada, ou melhor, de políticos de café." (Francisco Sá Carneiro)

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

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Agora sim, estamos porreiros pá!



Foram muitas palavras, grandes intervenções e excessivas expressões rodeadas de grandes eufemismos. E que metáforas… que metáforas, meus amigos!


Esta retórica inundada de recursos estilísticos cobria posições fundadas por razões banais em detrimento das realmente importantes.


Não fomos “fintados” uma vez, mas duas. Às vezes afirmava com convicção que iriam criar 150 mil empregos, quando destruíram outros tantos. Às vezes tinha a certeza que tinha programas ideais para combater a dívida pública, quando a aumentou substancialmente. E tinham a certeza que a ajuda externa não era necessária.
Depois desta promessa, veio um enorme orgulho. Um orgulho como nunca vi. Comprometeu-se a não pedir ajuda externa e não conseguiu cumprir. Mas só a pediu quando a pré-bancarrota estava próxima.


Em seis anos destruíu três gerações. É esta a principal consequência de seis anos de Sócrates. Sim, de Sócrates. Não há que ter medo de dizê-lo!
Quando lhe dissemos “chega”, ele disse-nos “adeus”. Foi para a cidade das luzes, e levou-nos a nossa. Mas iremos recuperá-la!

Eis uma biografia simples e integral do “engenheiro” José Sócrates.


Bruno Vieira

1 comentário:

  1. Reparei que a vossa ideologia é "PSD"... O que é isso significa? Porque este post é mais de carácter populista do que PSD ou PS..

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